segunda-feira, 11 de abril de 2011

ESTE REALMENTE NÃO TEM TITULO.

Há dias venho tentando escrever algo que transmitisse o que sinto.
Manhã de segunda-feira, 11 de abril de 2011. Leio o seu texto (que texto!).
Quando?!- Em que data, em que dia, ano, século, em que diabos me emaranhei nesse Vesúvio de palavras?! Ora, não me pergunte sobre o que estou falando! Alias, do que estou falando mesmo? – Bem, talvez saiba. Talvez não. Talvez sobre mim- sobre o que acredito e deixei de acreditar. Talvez sobre você - sobre o impacto que causa na vida das pessoas. Talvez a junção disso tudo. Talvez sobre as minhas confusões, talvez o que tenho pra dizer não se resumam em palavras, ou simplesmente não tenha nada a dizer.
Crio coragem, e calo. Vou, e calo. Calo e calo. Algo que me empurra, ora, me retém. ALGUEM POR FAVOR... EI MOÇA! ALGUEM! – me ajuda a encontrar o caminho que me leva até você!
Não, espera aí, volta aqui... Responde: Quem te deu o direito de invadir a minha noite e encenar em meus sonhos?
Volte, não vai sair assim! Ainda não terminei: Quem te deu o direito de me fazer sonhar?! Entenda.
 Vem cá, é pedir demais aquele pôr do sol na roça? Aquele chá quentinho na janela - olhando os chuviscos de chuva que ameaçam inocentemente cair...?
Quer dizer, talvez seja.
Gente! Despenquei agora. –Deus que sacode foi esse?
Ninguém me responde.
Já que o mundo se cala. Falo eu! – disponho de mim para intrigar a quem ler.
Valha-me Deus! Agora chega!
- Quero uma reforma na parte interna do meu peito, com direito a vassouras, rodos, flanelas, águas, pintores, pedreiros, e começo tudo de novo, só que agora, do começo. Isto fica por sua conta! Faça.
Nessa infinidade, que pode erigir os meus pensamentos, aprendi a gostar de cada gramatico movimento seu. É da delicadeza cravejada de sorriso, que encontro em ti, o sentido real de liberdade.
- Porque a minha glória é instigar tudo o que está quieto. Tudo que está implícito. 


Tarcila Santana
Depois de um telefonema pra lá de agradável...
Noite de segunda-feira, 11 de abril de 2011

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